NOVIDADE
Oi galerinha,essa semana vamos fazer uma apresentação para Informatica Instrumental e o assunto do nosso grupo é: Aditivos Alimentares. Resolvi colocar a nossa apresentação aqui para vocês verem o resultado. Segue abaixo o link! Deem uma olhadinha :)
http://prezi.com/hugvph_hxowd/untitled-prezi/
Esse blog foi criado por alunos de Engenharia de Alimentos para as aulas de Informática Instrumental.
quarta-feira, 10 de abril de 2013
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Glutamato: que monstro é esse?
Glutamato: que monstro é esse?
Um assassino silencioso que pode estar escondido em seu armário da cozinha neste exato
momento.
O que é
Glutamato?
O Glutamato monossódico é um intensificador de sabor (substância, que adicionada aos alimentos, realça o seu sabor) é tão perigoso quanto o aspartame, porém mais escondido. Ele excita as papilas gustativas e estimula o consumo de mais produtos que o contém, ou seja, ele engana o cérebro. Associado a junk food favoreceu bastante a epidemia de obesidade que o mundo conhece hoje. Esse aditivo pode ajudar a triplicar a taxa de insulina fabricada pelo pâncreas o que pode provocar casos de diabetes tipo 2. O glutamato pode viciar assim como nicotinas e drogas.
O que ele faz?
Ele é um dos piores aditivos alimentares que existem no mercado. Ele superexcita suas células ao ponto de ser perigoso ou mortal, causando danos em vários graus - e potencialmente mesmo acionar ou piorar disfunções de aprendizado, Mal de Alzheimer, Mal de Parkinson e etc. É usado em enlatados, biscoitos, carnes, saladas, refeições congeladas e muito mais. O GMS é mais do que somente um tempero como o sal e pimenta, ele realça o sabor dos alimentos, fazendo o gosto de carnes processadas e refeições congeladas fiquem melhores e cheirarem melhor, as saladas ficarem mais saborosas e comidas enlatadas ficarem com gosto menos metálico. Enquanto os benefícios do GMS à indústria de alimentos estão bem claros, este aditivo alimentar pode estar lentamente e silenciosamente fazendo grandes danos para sua saúde.
Na realidade, ele tem um sabor fraco, além do que, quando você ingere GMS, você pensa que o alimento que está comendo tem mais proteína e tem um melhor sabor. Ele faz isso enganando sua língua, usando um pouco conhecido quinto estado de sabor: umami.
Umami é o gosto do glutamato, que é um saboroso gosto encontrado em muitas comidas japonesas, bacon e também no aditivo alimentar tóxico glutamato monossódico. É por causa do umami que o alimento com GMS tem sabor mais forte, robusto, e geralmente melhor, para muitas pessoas, do que o alimento sem ele.
Sabendo disso, as empresas de alimentos tentam maquiar a aparição desse aditivo para não perder vendas e nem a característica industrializada. Poucos removem o aditivo a maioria só tenta ''limpar'' a embalagem camuflando-o com outros nomes. Em outras palavras, eles tentam esconder o fato que o GMS é um ingrediente. Como eles fazem isso? Usando nomes que você nunca poderia associar com o produto.
Dica
Para tentar evitar esse mal é só não consumir alimentos processados -alguém consegue? rs- aderindo a uma alimentação rica em alimentos frescos.
Curiosidades
-Pesquisadores constataram que pessoas que ingerem maior quantidade de MSG estão mais propensas ao excesso de peso e à obesidade.
- Um ciclo, quase que, inevitável: uma pessoa pensa que esta gorda, compra iogurtes light e afins light. Dai o aspartame (adoçante) vai fazer com que aumente o seu apetite por carboidratos, como pizzas recheadas (exemplo: queijo e bacon) que contém glutamato, que vai fazer o apetite aumentar ainda mais. Resultado: vão ficar gordas do mesmo jeito ou pior huahauhaua. Ou seja: Comam coisas NORMAIS (vulgo alimentos frescos)!
Outros aditivos que devemos evitar:
terça-feira, 26 de março de 2013
Contaminação do lote do suco Ades
A Superintendência Estadual de Vigilância Sanitária divulgou nesta
sexta-feira (22) o laudo sobre a contaminação de uma das linhas de
produção do suco Ades na fábrica Unilever em Pouso
Alegre (MG) por produto de limpeza. De acordo com o órgão, foram
envasadas 96 unidades somente com hidróxido de sódio a 2,5% e água, e
não o suco de soja. A substância é utilizada para limpeza da linha de
produção.
A falha foi detectada no processo de envase do Alimento de Soja sabor
Maçã – marca AdeS – Lote AGB 25 envasado no equipamento TBA3G no dia 25
de fevereiro de 2013 com validade até 22 de dezembro de 2013. O estoque
do tanque que alimentava a linha de envase estava reduzido, o que
caracterizaria final de processo e que a linha estaria pronta para o
processo automático de limpeza. No entanto, o equipamento foi acionado
novamente para o processo de envase. Dessa forma, houve o envase da
substância no lugar do suco.
A empresa não percebeu o desvio e o produto, embalagem de 1,5 litros do
suco de maçã da Ades, foi distribuído ao mercado. Segundo assessoria de
imprensa da Unilever, houve falha humana e dos equipamentos da linha de
produção. A máquina acionou o sistema de limpeza com o estoque
reduzido, e um funcionário teria iniciado o sistema para envase
novamente.
Técnicos da Unilever se reuniram em audiência nesta terça (19), em
Brasília, com a Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da
Justiça (Senacon) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e
já haviam admitido falhas operacionais e humana.
“Todas essas medidas informadas pela empresa não eximem as
responsabilidades dela e de seus representantes legais. Ela tem
responsabilidades previstas tanto no Código de Defesa do Consumidor,
como na Norma de Vigilância Sanitária”, afirmou Amaury Oliva, diretor do
Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da
Justiça.
Segundo assessoria de imprensa da Anvisa, o laudo da Vigilância
Sanitária Estadual ainda será analisado pelos técnicos da instituição,
para que sejam definidas as penalidades. A assessoria disse ainda que,
em relação aos consumidores, corre um processo pela Secretaria Nacional
do Consumidor. A multa da secretaria pode chegar a R$ 6,2 milhões. A
empresa também pode ser multada pela Anvisa em até R$ 1,5 milhão.
A Vigilância Sanitária determinou ainda que a linha de produção ficará
paralisada até que seja comprovado o cumprimento das seguintes
determinações:
- Revisão completa de todos os equipamentos, sensores, software do
processo AdeS;
- Alteração do Plano Amostral – aumento do número de amostras coletadas durante o processo de envase;
- Alteração do Período de Retenção dos produtos acabados antes da liberação ao mercado;
- Revisão e implementação de procedimento de liberação da produção após o sistema de higienização – CIP – realizado pelos operadores, coordenadores com registro formalizado e assinado;
- Introdução de dossiê diário de liberação de qualidade – liberação formal com assinatura dos gerentes.
- Alteração do Plano Amostral – aumento do número de amostras coletadas durante o processo de envase;
- Alteração do Período de Retenção dos produtos acabados antes da liberação ao mercado;
- Revisão e implementação de procedimento de liberação da produção após o sistema de higienização – CIP – realizado pelos operadores, coordenadores com registro formalizado e assinado;
- Introdução de dossiê diário de liberação de qualidade – liberação formal com assinatura dos gerentes.
14 consumidores relataram problemas
Segundo a Unilever, até a manhã da sexta-feira (15), 14 consumidores
tinham entrado em contato com a empresa para relatar problemas com o
produto. "Dos 14 atendimentos já realizados pelo SAC, 12 já receberam
atenção médica adequada e estão sendo acompanhados, e dois não
aceitaram", informou a Unilever.
Segundo a empresa, os clientes atendidos relataram queimaduras na
mucosa, enjoo e náusea. Ainda segundo a Unilever, todos já receberam
atendimento médico, sem necessidade de internação.
Fonte:
http://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2013/03/embalagens-ades-foram-envasadas-com-agua-e-soda-caustica-diz-laudo.html
quinta-feira, 21 de março de 2013
As 5 maiores fabricantes de bebidas alcoólicas do mundo
Enquanto outros setores da economia ainda sentem as dores de cabeça da ressaca pós-crise, os fabricantes de bebidas alcoólicas celebram. O crescimento no volume de vendas e na participação de mercado das principais companhias mostra que a recessão não tem prejudicado os hábitos de consumidores de vinhos, cervejas e destilados em todo o mundo.
Brindemos com moderação os cinco maiores fabricantes de bebidas alcoólicas do globo (em valores de mercado):
5. Pernod-Ricard (França)
O menu de bebidas do Grupo Pernod-Ricard reúne líderes de mercado e marcas famosas, principalmente após as aquisições recentes da Allied Domecq e Vin & Sprits. São nomes como os uísques Ballantine’s e Chivas Regal, a vodka Absolut e o rum Montilla. Com o valor de mercado em US$ 22 bilhões, além da margem de lucro de 14% em 2009, a fabricante de bebidas francesa tem o que comemorar.
4. Heineken (Holanda)
O grupo holandês Heineken não é dono apenas das garrafas verdes da cerveja homônima. Desde a aquisição da Femsa no início deste ano, a companhia responde também por marcas como a Kaiser, Sol, Bavaria e Xingu no Brasil. O valor da Heineken no mercado atingiu US$ 25 bilhões nesse ano. Já a margem de lucro, em 2009, foi de 7%.
3. Diageo (Reino Unido)
São 568 mililitros de cerveja escura, forte e encorpada, tão símbolo da Irlanda quanto os próprios pubs onde é servida: a Guinness, sempre em imperial pint. O lucro da terceira maior fabricante de bebidas alcoólicas do mundo, a Diageo, não vem só da tradicional marca conterrânea, mas também – e principalmente – das destiladas Johnny Walker, Smirnoff, Baileys e José Cuervo.
Juntas, elas são responsáveis pelo valor de mercado da empresa em US$ 42 bilhões, com margem de lucro registrada em 2009 de 16%.
2. Companhia de Bebidas das Américas – AmBev (Brasil)
O atual braço da AB Inbev para as operações na América do Sul surgiu da fusão da Brahma e Antarctica em 1999. A gigante de bebidas, que engloba também cervejas como Skol, Original, Bohemia e marcas de refrigerante, chegou a anunciar nesta quinta um aumento no lucro de 3,9% no primeiro trimestre de 2010, em relação ao mesmo período do ano passado.
De qualquer forma, ela já seria a mais lucrativa dessa lista com 26% de margem de lucro registrado em 2009. A AmBev é ainda a segunda maior cervejaria do mundo em valor de mercado: US$ 57 bilhões.
1. Anheuser-Busch Inbev (Bélgica)
A maior cervejaria do mundo, além de contar com a AmBev no mercado brasileiro, tem no catálogo – de mais de 200 marcas – líderes de vendas como Budweiser, Bud Light, Stella Artois, Quilmes e Beck’s. Não à toa, a AB Inbev possui US$ 81 bilhões de valor no mercado de cervejas e registrou margem de lucro de 13% em 2009.





terça-feira, 5 de março de 2013
HACCP
Sistema de Segurança Alimentar - HACCP
A sigla HACCP significa Hazard Analysis and Critical Control Points - Análise dos Perigos e Pontos Críticos de Controlo.
Este sistema nasceu na década de 50 nos EUA, no âmbito do Programa Espacial da NASA e é actualmente reconhecido a nível mundial como o mais eficaz sistema de segurança alimentar existente.
Tem como objectivo garantir a segurança dos alimentos em todas as etapas da cadeia alimentar, através da identificação dos perigos e da probabilidade da sua ocorrência, associados ao seu manuseamento e processamento. Ao analisarem-se os perigos, são identificados pontos críticos de controlo no processo ou receita.
Após a Gerência tomar consciência dos potenciais perigos, tornam-se perceptíveis quais as medidas de controlo a adoptar, o que deve ser monitorizado, e dentro de que limites, bem como quais as medidas correctivas a implementar quando as medidas de controlo não forem eficazes.
O HACCP é um sistema de Controlo de Etapas, de Identificação de Perigos, de Prevenção e de Segurança Alimentar, baseado em 7 princípios determinantes:
|
Uma vez implementado o sistema HACCP, todos os perigos estão sob controlo prevenindo, desta forma, possíveis problemas de segurança alimentar no seio do sector alimentar.
Vantagens da Implementação do Sistema HACCP
A implementação do sistema HACCP, permite às empresas:
Controlar os géneros alimentícios em todas as etapas da cadeia alimentar;
- Proteger a saúde humana;
- Aumentar a confiança dos clientes;
- Melhorar a qualidade higiénica dos alimentos;
- Diminuir a probabilidade de ocorrência de falhas;
- Definir estratégias de prevenção, contra perigos que possam ocorrer em pontos específicos da cadeia alimentar;
- Reduzir o risco de colocação do mercado de produtos nocivos para a saúde pública;
- Garantir o cumprimento da legislação alimentar;
- Fácil integração com outros sistemas de gestão;
- Reduzir os custos da não qualidade;
- Reduzir o risco de perda de imagem.
http://www.previa.pt/higiene_alimentar.htm
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Filetagem de Pescado
O processo de filetagem envolve uma série de operações unitárias. O
processamento para produção de filés de peixe envolve a pré-tratamento,
filetagem, remoção de aparas do filé, embalagem e estocagem. Geralmente
essas etapas ocorrem em locais diferentes com o objetivo de manter a
sanidade do produto final.
Pré-tratamento
O peixe passa por um processo de preparação para a etapa seguinte de
obtenção do filé. Nessa etapa o peixe é eviscerado e tem a cabeça e a
cauda removida. Dependendo da técnica utilizada, também são removidas as
nadadeiras. Além disso, a carcaça do animal passa por um processo de
lavagem com o objetivo de minimizar a contaminação da carne processada.
Normalmente, faz-se a remoção da cabeça mediante corte no sentido
dorsal-ventral, o mais próximo possível da região do opérculo. Estima-se
que essa operação aumente o rendimento do filé em relação o processo de
corte ventral-dorsal.
É nessa etapa também que se remove o gelo utilizado para conservar o
pescado desde o local de pesca até a indústria. Antes de se iniciar o
processo, é realizada uma lavagem, seguida da remoção da cabeça, caso
isso ainda não tenha sido realizado, separação e classificação de acordo
com o peso.
Filetagem
Nessa etapa é realizada a remoção do filé propriamente dito.
Normalmente se faz um corte no sentido dorsal-ventral começando no
sentido cabeça-cauda.
Remoção de aparas de filé
Após a remoção dos filés, os mesmos devem passar por uma etapa de
remoção de pele, que pode ser acompanhada da remoção das nadadeiras que
por ventura ainda permaneceram no filé. Também são removidas as espinhas
que por acaso tenham permanecido no pescado. Essa etapa é crítica na
determinação do rendimento final do filé.
Embalagem
Durante a embalagem, atenção especial deve ser dada ao processo de
congelamento, para impedir que durante a etapa seguinte os filés não
sofram com o fenômeno de queima pelo frio. Geralmente nessa etapa é
realizada mediante tratamento do pescado com gelo fundente , a fim de se
evitar a queima pelo frio.
Estocagem
A estocagem deve ser realizada em câmara de congelamento em
temperatura entre -21ºC a -18ºC.
Pesquisado no site:
http://comidatecnologica.wordpress.com/2011/01/21/filetagem-de-pescado/
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Reconhecimento da Engenharia de Alimentos
O Curso de Engenharia de Alimentos foi reconhecido pelo Governo Federal através do Decreto Lei 68644 de 21/05/1971 e seu currículo mínimo foi estabelecido na nova concepção de ensino de Engenharia do Brasil nas resoluções do Conselho Federal de Educação 48/76 e 52/76 e Portaria 1695/94 do Ministério da Educação e dos Desportos.REGULAMENTO DA PROFISSÃO
A profissão de Engenheiro de Alimentos foi regulamentada através da Lei nº 5.194 de dezembro de 1966 e Resolução 218 de 29/06/1973 do CONFEA. A lei dispõe sobre as atividades profissionais, caracterizando o exercício profissional como de interesse social e humano. Para tanto, especifica que atividades do engenheiro deverão importar na realização de empreendimento tais como: aproveitamento e utilização de recursos naturais do país: desenvolvimento industrial e agropecuário do Brasil.
A lei que é referente aos engenheiros e todas as
modalidades dispõe sobre o
uso de títulos profissionais,
sobre o exercício legal da profissão, sobre as atribuições
profissionais e sua coordenação.
Assim sendo, as atividades
do Engenheiro de Alimentos estão assim designadas:
- Supervisão, coordenação e orientação técnica
- Estudo, planejamento, projeto e especificações
- Estudo de viabilidade técnico-econômica
- Assistência, assessoria e consultoria
- Direção de obra e serviço
- Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico.
- Desempenho de cargo e função técnica.
- Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica, extensão
- Elaboração de orçamento
- Padronização, mensuração e controle de qualidade.
- Execução de obra e serviço técnico
- Fiscalização de obra e serviço técnico.
- Produção técnica e especificação.
- Condução e trabalho técnico
- Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo e manutenção.
- Execução de instalação, montagem e reparo.
- Operação e montagem de equipamento e instalação
- Execução de desenho técnico.
O desempenho
dessas atividades refere-se à indústria de alimentos, acondicionamento,
preservação, transporte e abastecimento de produtos alimentares, seus
serviços afins e correlatos.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Engenharia de que mesmo? De comida? Engenharia de Alimentos???
Para quem ainda tem duvidas sobre essa linda área -modéstia a parte- aqui segue algumas informações básicas do curso de Engenharia de Alimentos:
Primeiramente, quando surgiu o curso Engenharia de Alimentos???
''O curso foi reconhecido pelo Governo Federal através do Decreto Lei 68644 de 21/05/1971 e seu currículo mínimo foi estabelecido na nova concepção de ensino de Engenharia no Brasil nas resoluções do Conselho Federal de Educação 48/76 e 52/76 e Portaria 1695/94 do Ministério da Educação e dos Desportos.
A lei nº 5.194, de dezembro de 1966, e a Resolução 218, de 29/06/1973 do CONFEA, regulamentam a profissão de Engenheiro de Alimentos. Dispõe as atividades profissionais, caracterizando o exercício profissional como de interesse social e humano. Para tanto, especifica que atividades do engenheiro deverão importar na realização de empreendimentos tais como: aproveitamento e utilização de recursos naturais do país; desenvolvimento industrial e agropecuário do Brasil.''
Curso de formação: bacharelado
Duração minima: 5 anos
O Engenheiro de Alimentos pode atuar em quais segmentos???
-Industria de produtos alimentícios, processos e produtos do mesmo
-Empresas de serviços
-Órgãos e Instituições públicas
Quais serão os campos de atuação de um profissional da área???
Supervisão, coordenação e orientação técnica.
Estudo, planejamento, projeto e especificações.
Assistência, assessoria e consultoria.
Direção de obra e serviço.
Vistoria, perícia, avaliação arbitramento, laudo e parecer técnico.
Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica, extensão.
Padronização, mensuração e controle de qualidade.
Execução de obra e serviço técnico.
Fiscalização de obra e serviço técnico.
Produção técnica e especificação.
Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo e manutenção.
Operação e montagem de equipamento e instalação.
Execução de desenho técnico.
Entre outras áreas...
Bom gente,acho que deu pra matar um pouquinho da curiosidade né?! Até a próxima! :)
Primeiramente, quando surgiu o curso Engenharia de Alimentos???
''O curso foi reconhecido pelo Governo Federal através do Decreto Lei 68644 de 21/05/1971 e seu currículo mínimo foi estabelecido na nova concepção de ensino de Engenharia no Brasil nas resoluções do Conselho Federal de Educação 48/76 e 52/76 e Portaria 1695/94 do Ministério da Educação e dos Desportos.
A lei nº 5.194, de dezembro de 1966, e a Resolução 218, de 29/06/1973 do CONFEA, regulamentam a profissão de Engenheiro de Alimentos. Dispõe as atividades profissionais, caracterizando o exercício profissional como de interesse social e humano. Para tanto, especifica que atividades do engenheiro deverão importar na realização de empreendimentos tais como: aproveitamento e utilização de recursos naturais do país; desenvolvimento industrial e agropecuário do Brasil.''
Curso de formação: bacharelado
Duração minima: 5 anos
O Engenheiro de Alimentos pode atuar em quais segmentos???
-Industria de produtos alimentícios, processos e produtos do mesmo
-Empresas de serviços
-Órgãos e Instituições públicas
Quais serão os campos de atuação de um profissional da área???
Supervisão, coordenação e orientação técnica.
Estudo, planejamento, projeto e especificações.
Assistência, assessoria e consultoria.
Direção de obra e serviço.
Vistoria, perícia, avaliação arbitramento, laudo e parecer técnico.
Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica, extensão.
Padronização, mensuração e controle de qualidade.
Execução de obra e serviço técnico.
Fiscalização de obra e serviço técnico.
Produção técnica e especificação.
Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo e manutenção.
Operação e montagem de equipamento e instalação.
Execução de desenho técnico.
Entre outras áreas...
Bom gente,acho que deu pra matar um pouquinho da curiosidade né?! Até a próxima! :)
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
O papel da engenharia de alimentos na indústria
A evolução alimentar e o papel da Engenharia de Alimentos
A cadeia produtiva de alimentos é complexa. Na transformação da matéria-prima em alimento industrializado estão os ingredientes, processos, produtos, embalagem e até mesmo a sua distribuição no varejo. Essas etapas são fundamentais para que o produto final seja comercializado de acordo com as exigências da empresa, do mercado e, principalmente, do consumidor, grande responsável pelas mudanças no setor nos últimos anos.
Com maior acesso à informação e melhor poder aquisitivo, o brasileiro, antes sem muitas novidades e poucas opções, tornou-se mais exigente e menos fiel às marcas. Diante disso, a indústria alimentícia não teve outra saída a não ser investir na criação de produtos que atendessem às preferências dos brasileiros e garantissem sua competitividade de mercado.
Para o professor e coordenador do curso de Engenharia de Alimentos do Instituto Mauá de Tecnologia, Marcello Nitz, “hoje, não basta garantir maior tempo de vida útil, segurança e praticidade ao alimento, é preciso atender ao mercado consumidor, cada vez mais informado e exigente”.
Atenta a essas mudanças e à importância desse setor, a FIESP encomendou ao IBOPE uma pesquisa nacional a respeito dos hábitos de consumo e percepções da população brasileira sobre a alimentação. De acordo com a entidade, entre pequenas e grandes, o Brasil tem hoje 22 mil indústrias de alimentos. O setor representa 10% do PIB nacional e emprega mais de 1,5 milhão de pessoas. No entanto é preciso mudar conceitos para continuar crescendo.
As conclusões da pesquisa podem ser lidas na publicação do estudo batizado de Brasil Food Trends. Segundo os resultados, a indústria de alimentos deve continuar investindo na adaptação ao novo perfil dos consumidores brasileiros que priorizam fatores como sensorialidade, prazer, conveniência e praticidade. Também há mercado para os alimentos saudáveis que até podem ser mais caros, mas não menos saborosos.
Com o crescimento do mercado de alimentos minimamente processados, sem aditivos e com maior tempo de vida útil, e das oportunidades comerciais, a indústria de alimentos tenderá a investir no desenvolvimento de novas tecnologias de processamento. No capítulo dedicado ao tema, assinado pela professora titular do curso de Engenharia de Alimentos do Instituto Mauá de Tecnologia, Eliana Paula Ribeiro, fica evidente que os ganhos de produtividade advindos das novas tecnologias podem contribuir para a redução dos custos de produção, favorecendo a formação de preços competitivos e produtos adequados aos hábitos alimentares.
“Não há dúvidas a respeito da importância dos processos e da Engenharia de Alimentos na evolução do setor alimentício. Por isso, há várias pesquisas sendo realizadas internacionalmente na busca de novos processos que garantam a segurança dos alimentos e mantenham suas características sensoriais e seu valor nutricional”, explica a professora titular da Mauá.
Desde 1986, o Instituto Mauá de Tecnologia mantém o curso de Engenharia de Alimentos e já inseriu no mercado de trabalho mais de mil profissionais. “O engenheiro de alimentos é personagem principal de toda a cadeia produtiva de alimentos, pois integra todas as etapas do processo de transformação”, comenta Marcello Nitz.
Em 2006, alunos da Mauá venceram o 1.º Prêmio ABEA de Inovação Tecnológica com o “iogurte probiótico em pó”, desenvolvido no trabalho de conclusão de curso.
A partir da constatação da crescente demanda por iogurte, outros leites fermentados e alimentos funcionais, entre os consumidores que buscam uma alimentação cada vez mais prática, rápida e saudável, engenheirandas de alimentos, sob a orientação da professora do curso de Engenharia de Alimentos da Mauá, Dr.ª Cynthia J. Kunigk, chegaram à formulação do iogurte em pó.
O iogurte contém uma combinação de microrganismos probióticos, benéficos à saúde por provocarem melhoria no balanço microbiano intestinal, com prebióticos, que auxiliam no aumento da atividade metabólica dos microrganismos probióticos. O resultado foi um alimento funcional que alia à qualidade nutricional a vantagem de não necessitar de refrigeração, facilitando seu armazenamento e transporte.
“Esse é apenas um exemplo entre tantos trabalhos inovadores desenvolvidos todos os anos por alunos e professores do curso de Engenharia de Alimentos da Mauá”, comenta o professor Dr. Marcello Nitz, coordenador dos cursos de Engenharia de Alimentos e Engenharia Química da Mauá.
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